sábado, 30 de abril de 2011

Atualizando...

Oi gente!!! Faz um tempão que eu não atualizo os downloads de animes, né? Então vou postar mais episódios dos animes pra vocês! Caso vocês tenham percebido, criei uma enquete (do lado direito do blog) pra vocês darem opinião sobre o Anime-se. Votem e ajudem a melhorar o blog cada vez mais *-*. Vamos aos downloads:

Fruits Basket:

Episódio 15

Episódio 16

Episódio 17

Bleach:

Episódio 86

Episódio 87

Episódio 88

Episódio 89

Estes episódios já estão disponíveis na seção de downloads de animes do lado esquerdo da página. Espero que gostem e assistam ^^ Ja ne.

domingo, 24 de abril de 2011

Feliz Páscoa

Oie, bem hoje é páscoa né? Então vou postar algumas imagens de páscoa que foram muito difíceis de achar pra vocês!!!














Bem... então é isso. Feliz Páscoa pra todos!!! Até a próxima postagem... Ja ne!

sábado, 23 de abril de 2011

Ação Magazine

Oi gente, já faz um tempo que eu tô sem inspiração pro blog e às vezes fico sem ideia pra postar. Ainda bem que eu posso contar com a ajuda do Itsuki ^^ que já me ajudou várias vezes no blog. Hoje eu vou falar sobre a "Ação Magazine"


A Ação Magazine veio para implantar o mais bem-sucedido modelo internacional de publicar quadrinhos no Brasil! No Japão, as revistas em quadrinhos são serializadas em almanaques com várias histórias, e cada almanaque tem seu próprio direcionamento de mercado. Graças a um sistema de feedback baseado em questionários de público, se fecha o público alvo e se criam franquias bem-direcionadas, que já são oferecidas para licenciamentos testadas e aprovadas, com uma base sólida de leitores. Com isso, títulos como a Shonen Jump e a Shonen Magazine, no Japão, se tornaram grandes sucessos de público, com tiragens que ultrapassam o milhão de exemplares. Além disso, a escolha do público remove as séries sem futuro comercial, garantindo que surja espaço para novas ideias potencialmente vencedoras, gerando assim um dos maiores laboratórios para licenciamentos já criados – como indicam sucessos mundiais como Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z.

Sucessos como Mônica Jovem, que sob o rótulo de Mangá, conseguem atingir tiragens vencedoras de 400.000 exemplares por mês, mostram o potencial comercial desse segmento no Brasil.
A Ação Magazine pretende entrar em atividade inicialmente com seis séries, que passarão a ser veiculadas regularmente. Além disso, a revista será complementada com artigos e matérias de interesse jovem, e uma postura editorial que valoriza proatividade, iniciativa, a comunicação com o público jovem de hoje e o diálogo com o leitor em seus próprios termos, além de servir de campo de profissionalização de autores brasileiros, falando para leitores igualmente brasileiros.

Créditos a Itsuki Kotaro pela ideia da postagem *-*
Quem quiser saber mais sobre ele e o fórum dele: http://ouroboros-project.forumeiro.com/t31-itsuki-kotaro-pensamentos-viram-poemas

Ja ne

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Figures

Olá galera!!! Hoje vou postar umas figures de anime. Figures são aqueles bonequinhos kawaii que imitam os personagens de animes. :)
Algumas figures são tão lindas *-* fico encantada e curiosa em saber como os japoneses conseguem fazer figures tão perfeitas! Então vamos as imagens ^^
















Espero que tenham gostado das figures! Kissus ;* Ja ne.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O medo da energia do átomo

Olá galera!!! Sei que dei umas sumidinhas mas é só porque esse mês não tive tempo de fazer nada. Esse mês teve as provas bimestrais, meu aniversário, que foi dia 7 .E agora, como estou no 2º ano, vou ter aula de manhã e a tarde nas segundas, ou seja tenho pouquíssimo tempo para o blog! Então eu me viro com o tempo que tenho. Me desculpe se eu fico muito tempo sem postar, mas vou tentar mudar isso. Obrigada pela atenção de todos . Bem, chega de enrolação, sei que muita gente já esqueceu o que aconteceu com o Japão no último mês, mas vou continuar postando todos os detalhes da tragédia, quem quiser acompanhar, fico muito grata!

O medo da energia do átomo:

"A explosão no complexo nuclear de Fukushima, no Japão, é o pior desastre envolvendo radiação desde o derretimento de um dos reatores da usina de Chernobyl, na Ucrânia, em abril de 1986. Descontrolados depois do terremoto e do tsunami que abateram sobre o Japão, os seis reatores de Fukushima já deixaram escapar radiação em níveis preocupantes.
  A gravidade do desastre ainda é tema de debate entre os especialistas. O maior risco é o derretimento de um dos reatores. Isso ampliaria a contaminação e tornaria inabitável por décadas uma região com o triplo da área do município de São Paulo ─ em um país de extensão territorial exígua. Na melhor das hipóteses, haverá um aumento na incidência dos mais variados tipos de câncer nas populações mais expostas. Na pior, a tragédia poderá reviver o horror radioativo que sucedeu ao bombardeamento atômico de Hiroshima e Nagasaki em 1945.  

Diante desse sentimento, é inevitável que a energia nuclear ─ ainda que essencial para a economia japonesa ─ passe a enfrentar maior resistência no país. Aumentará, sem dúvida, o uso de fontes energéticas poluentes, como gás natural ou carvão. Por causa do dano de imagem num momento em que a energia do átomo começava a ser vista como alternativa limpa e segura ao carvão e ao petróleo, a expansão nuclear pode perder fôlego no planeta. Mas dificilmente parará. Ao que tudo indica, os países que planejavam construir usinas atômicas ─ como Estados Unidos, Rússia, Índia e China ─ manterão seus planos. Aqueles onde há maior resistência à energia nuclear ─ como Alemanha ou Suíça ─ deverão acelerar a desativação de suas usinas. A resistência de muitos tende, porém, a arrefecer no mesmo ritmo em que a radiação de Fukushima se dissipar.
   No Brasil, os adversários da expansão de nosso parque nuclear usarão o Japão como emblema dos limites dessa tecnologia. A eficácia dessa argumentação dependerá das consequências do acidente. O governo brasileiro parece pouco inclinado a considerar qualquer pressão externa em seus planos de construir quatro novas usinas no Nordeste, além da central de Angra 3, no Rio de Janeiro. À medida que essas centrais nucleares se expandirem pelo país, teremos de aprender a conviver com os riscos ─ e com o medo ─ que elas trazem. O exemplo japonês revela que, acima de tudo, devemos cobrar o maior nível possível de transparência de nossas autoridades."

Boa noite pra todos!!! Informo que a partir da próxima postagem o blog volta às suas atividades normais. Kissus ;*

sábado, 16 de abril de 2011

O drama dos brasileiros que vivem no Japão

Olá galera!!! Hoje vou postar mais sobre a tragédia no Japão. Acompanhem a matéria :)

" Do professor ao jogador de futebol, os relatos sobre quem viveu o terremoto e o tsunami ─ sem ter a experiência dos japoneses

A histórica convivência dos japoneses com desastres naturais, como o terremoto e o tsunami da semana retrasada, transformou-os num povo habituado a esse tipo de situação. Para quem vem de fora, é claro, é difícil tratar um fenômeno tão devastador como algo esperado. A maior parte dos 254 mil brasileiros que vivem no Japão, de acordo com a estimativa da Embaixada do Brasil em Tóquio, reagiu com apreensão. "Estava no trabalho e tudo balançou muito forte. Fomos liberados, mas, ao chegar à rua, vimos que nada mais funcionava. Transportes públicos, semáforos, trens, tudo tinha parado. Foi uma situação difícil", diz o professor da Universidade Católica de Brasília (UCB) Miguel Kamiunten, de 42 anos, que coordena um projeto de ensino à distância no Japão com cerca de 100 alunos brasileiros ─ a maioria concentrada em Tóquio.
   Embora estivesse na capital japonesa, distante cerca de 350 quilômetros ao sul de Sendai, a cidade mais próxima do epicentro do tremor, Kamiunten conta que a cidade ficou caótica de repente. "Tudo piorou muito depois que as pessoas perceberam quão difícil seria chegar em casa", afirma. "Vi lojas de bicicletas vender todo o estoque rápido. Na rua, patinetes e bicicletas encostados eram roubados. A quantidade de gente era muito grande, e ninguém tinha o que fazer a não ser caminhar."


Por causa do terremoto, as tubulações de gás em algumas partes de Tóquio romperam, causando incêndios e mais confusão. "Vi algumas casas pegando fogo por causa de vazamentos de gás, e a cidade está um caos."
   O maior problema, segundo Kamiunten, foi a queda generalizada nos sistemas de telefonia. Somada à grande quantidade de gente querendo entrar em contato com familiares no Japão, ficou ainda mais difícil localizar as pessoas nas províncias mais atingidas pelo tsunami, ao norte do país. Foi tensa a espera por informações da família do jogador de futebol Max Carrasco, de 26 anos. Ele atua no clube Vegalta Sendai, da primeira divisão da Liga Japonesa de Futebol (J-League), desde julho do ano passado, quando foi emprestado pelo Ipatinga, um time do interior de Minas Gerais. Os parentes ficaram horas sem saber como estava Max, até que um telefonema na manhã da sexta-feira os aliviou. Era a mulher de Max. "Eles disseram que estava bem e que tiveram sorte porque moram longe da costa e do aeroporto de Sendai, onde os estragos foram muito maiores", disse a mãe de Max, Clarice Carrasco, de Guariba, no interior paulista, onde a família vive.


Max tem um colega brasileiro do time de Sendai, o atacante Marcos Gomes de Araújo, de 34 anos, mais conhecido como Marquinhos Cambalhota. Marcos já morava no Japão desde 2001, quando deixou o Coritiba. Ele também morava numa região alta de Sendai e não sofreu ferimento. Até dia 14 de março, o Ministério das Relações Exteriores do Japão informara à Embaixada do Brasilque nenhum brasileiro estava entre a lista de mortos pelo terremoto e pelo tsunami.
 A maior parte da comunidade brasileira no Japão vive em Tóquio e nas cidades de Nagoya e Hamamatsu, onde há consulados do Brasil. Quase todos são atraídos por salários melhores nas fábricas japonesas. Essa é a principal razão para não haver muitos brasileiros na região mais atingida pelo tremor.  Segundo a Associação Miyagui Kenjikai do Brasil, que reúne em São Paulo os descendentes de japoneses dessa província, há algo entre 2 mil e 3 mil brasileiros vivendo em Miyagui ─ a maioria na capital, Sendai.


Ao norte de Miyagui, a província de Iwate também foi afetada pelo abalo. De acordo com Hiroaki Chida, presidente da Associação Cultural e Assistencial Iwate Kenjinkai do Brasil, que representa a província no país, havia poucas informações sobre os brasileiros de lá. "Tentei ligar para 23 pessoas em Iwate, mas só consegui falar com um parente. Ele disse que foi o terremoto mais violento que já viu, mas a cidade não foi tão destruída", afirma. "O governo de Iwate não atende os telefonemas, seja para telefone fixo ou para celular."
   Depois do terremoto principal, muitos outros tremores secundários foram sentidos ao longo do dia 11 de março no Japão. Alguns chegaram a magnitudes superiores a 6,5 na escala Richter, um nível que os japoneses nem consideram tão forte, mas que assusta quem não está acostumado a sentir a terra tremer. Embora tenham passado por uma situação tão complicada, nenhum dos brasileiros disse querer voltar para cá. E, pelo menos desde o dia 11 de março, já estão um pouco mais preparados para o que possa vir pela frente num país marcado por tragédias naturais.
Artigo retirado da revista "Época".

Ja ne pessoal!!! Embora muitos já tenham até esquecido da tragédia japonesa, vou continuar a postar todos os detalhes sobre este terrível desastre! Boa noite para todos ^^